Equipamento de ventilação pulmonar na ambulância pode salvar mais vida
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  • Foto do escritorLeo Jp

Equipamento de ventilação pulmonar na ambulância pode salvar mais vidas?


Muitas vezes, uma fração de minutos determina a sobrevivência de uma vítima de acidente ou mal súbito. Assim, é fundamental que a remoção desses pacientes em estado crítico se dê com a infraestrutura adequada, permitindo sua estabilidade clínica até que cheguem a uma unidade de saúde e recebam os cuidados médicos necessários.

Nesse sentido, a presença de ventiladores mecânicos em ambulâncias é um diferencial que representa maior segurança em remoções emergenciais, já que o suporte respiratório pode ser crucial para manter o paciente vivo enquanto é deslocado do local de socorro até o hospital. Equipamentos eficientes e de alta tecnologia podem ditar a sobrevivência.

Versões modernas trazem versatilidade e praticidade

Os ventiladores adequados a ambulâncias são os chamados ventiladores de transporte. Nas versões modernas, esses equipamentos são versáteis, com diferentes modos de ventilação, adaptando-se a pacientes de qualquer faixa etária e peso corporal. São capazes de ventilar desde um recém-nascido até um adulto, com configurações simples que permitem a troca de perfil de maneira facilitada e autoexplicativa. Dessa forma, dispensam a necessidade de se ter mais de um ventilador dentro da ambulância, pois um único equipamento é capaz de atender a diferentes necessidades, de modo seguro e eficiente.

Outras características desejáveis em um ventilador de transporte é que sejam compactos, fáceis de manusear e que apresentem a totalidade das opções de funcionamento em uso de bateria por período prolongado, sem que isso implique que sejam maiores ou mais pesados. Com isso, têm maior autonomia na remoção emergencial em lugares afastados, garantindo o suporte respiratório durante o deslocamento, sem riscos ou inconvenientes.

Ao reunir esses atributos, ventiladores oferecem o que é mais importante para uma equipe de socorro: facilidade e rapidez para programar a ventilação, além de segurança e eficiência no suporte respiratório. Trazem, com isso, ganho de tempo para as equipes socorristas, que podem dar uma atenção maior aos pacientes, aumentando ainda mais suas chances de recuperação.

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